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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Internação parte 2 (final?)

Desculpem, mas ser feliz sim, é imprescindível.

Como segunda postagem a respeito, vou dizer como findou (pelo menos até agora) meus dias lá na terapeuta 1:
Bem, não sei se falei na outra postagem, mas o jeito dela de agir conosco (e principalmente com minha namorada) foi extremamente ríspido, de modo que nos fazia sofrer, muito mais que se "terapizar".

Hoje foi a gota d'água final, estava eu e a minha namorada conversando no quarto sobre uma ideia que ela teve pra saber a quanto tempo eu já tenho EM, foi então que a dona da "clínica" entrou no quarto e começou a se meter na nossa conversa dizendo que não queria ouvir o que a Paula tinha a dizer porque ela queria uma teoria minha, só faltou arrastar a cara da Paula no chão, como ela já estava cansada de ser maltrata e humilhada calada, dessa vez ela não deixou e começou a rebater tudo o que a mulher dizia, até que a Graça nem sabia mais o que falar, começou a gaguejar. E aí ela falou que a Paula é uma pessoa orgulhosa e negativa e [indiretamente] que eu devia terminar com ela". Em decorrência de tudo, decidimos fugir (ainda que fosse à pé e mesmo que eventualmente tivéssemos a possibilidade de ocorrer coisas menores, como assalto, assassinato ou sei lá o quê).

No momento estou "escondido" e pensando no que fazer, visto que a minha casa foi apossada pela minha mãe e cedida pra outra pessoa.
No final das contas, na clínica descobri 2 coisas: 
1. As aparências enganam, achei que a Graça era uma graça mas me enganei.
2. Lá aprendi que eu não preciso de tratamento pra "crescer na vida", eu preciso mesmo de liberdade pra mostrar o quanto eu já cresci.


Ps: cansei de ser o ratinho de laboratorio da naturalista com pós-doutorado em medicina empírica, na faculdade internacional Yahoo Answers.

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